"Pulmão do Mundo”, “Última Fronteira”, “Celeiro do Brasil”. As denominações são várias e a intenção é apenas uma: a Amazônia não tem o direito de se desenvolver e deve ser preservada para “servir o país e o mundo”. O amazônida fica reduzido à condição de mero espectador do progresso alheio".
Trecho de meu último artigo inserido em minha coluna Perípatos, publicada na sexta-feira (10/02/2006) no Diário do Tapajós, encarte regional do Diário do Pará. 
Leia o artigo completo clicando AQUI. 
 
 
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