Mais uma vêz, lideranças empresariais se movimentam para tentar tirar a região Oeste do Pará do marasmo econômico e social:
A formação de quatro comissões - Econômico e Social, Articulação Política, Marketing e Articulação Regional - foi a primeira medida tomada por entidades empresariais, populares, de ensino superior e instituições públicas, com o objetivo de formar uma frente de articulação regional com a finalidade de fortalecer a região do ponto de vista político e econômico.
Desde o dia 17 de setembro uma série de reuniões vem sendo realizada na sede da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, tendo alguns pontos já definidos: busca do entrosamento e apoio de empresários e políticos nos 25 municípios do Oeste do Pará; início de estudo para montagem de um banco de dados econômicos, ações a serem desenvolvidas em favor de candidatos locais para as próximas eleições; cobrança de participação das prefeituras.
Desde o dia 17 de setembro uma série de reuniões vem sendo realizada na sede da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, tendo alguns pontos já definidos: busca do entrosamento e apoio de empresários e políticos nos 25 municípios do Oeste do Pará; início de estudo para montagem de um banco de dados econômicos, ações a serem desenvolvidas em favor de candidatos locais para as próximas eleições; cobrança de participação das prefeituras.
Nessa linha, a coordenação do movimento reuniu, quarta-feira última com o ex-prefeito Lira Maia, o vereador Rui Corrêa, o representante da prefeita Maria do Carmo e o representante do deputado Antonio Rocha. O encontro teve o objetivo de cobrar deles maior compromisso com a região e ações para combater a forte crise econômica que atinge os municípios do Oeste paraense.
As comissões devidamente constituídas, nas suas respectivas funções já começaram atuar. A que trata da parte econômica e social, que tem a coordenação do economista José de Lima Pereira, já está trabalhando na formatação de um banco de dados para subsidiar todo o movimento; a comissão de articulação política, coordenada pelo presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, Renato Dantas, já convidou para uma reunião os possíveis candidatos a cargos eletivos para o Consegresso Nacional e Assembléia Legislativa, com a finalidade de esclarecer a eles as propostas do Movimento, dentre elas o fortalecimento político regional nas próximas eleições; a comissão de marketing, que tem como coordenadora a diretora executiva da TV Tapajós, Vânia Maia, trabalha na definição das estratégias de divulgação para conquistar principalmente o apoio da massa popular; e a comissão de articulação regional, sob a coordenação do professor Edivaldo Bernardo, está articulando a realização de encontros regionais. O primeiro deverá acontecer em Santarém e os demais em cidades estratégicas da região Oeste do Pará.
Razões - O Movimento pela Dignidade partiu da iniciativa das principais entidades empresariais de Santarém diante da grave crise enfrentada em todos os setores da economia. Começando pelo setor madeireiro, onde as demissões de trabalhadores já ultrapassam as 500, com várias empresas paradas, atingindo o comércio com elevado índice de inadimplência. O setor de grãos está com um grande volume de produção sem ter onde estocar. Além disso, muitos produtores estão impedidos de produzir por falta de documentação fundiária e devendo para os bancos.
Na outra extrema estão as leis ambientais que engessam toda a economia, priorizando o extrativismo. Os governos federal e estadual lançaram o manto do abandono sobre a região e não realizam obras capazes de ajudar no desenvolvimento. Fazem apenas obras paliativas para atender a grita internacional contra a devastação ambiental que é monitorada por ONGs do mundo inteiro instaladas na região. Diante de tudo isso, a idéia é fazer um levante regional que signifique uma reação popular a tudo isso, desenvolvendo campanhas mensais sobre temas específicos, com manifestações de protesto e busca de soluções.
As comissões devidamente constituídas, nas suas respectivas funções já começaram atuar. A que trata da parte econômica e social, que tem a coordenação do economista José de Lima Pereira, já está trabalhando na formatação de um banco de dados para subsidiar todo o movimento; a comissão de articulação política, coordenada pelo presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, Renato Dantas, já convidou para uma reunião os possíveis candidatos a cargos eletivos para o Consegresso Nacional e Assembléia Legislativa, com a finalidade de esclarecer a eles as propostas do Movimento, dentre elas o fortalecimento político regional nas próximas eleições; a comissão de marketing, que tem como coordenadora a diretora executiva da TV Tapajós, Vânia Maia, trabalha na definição das estratégias de divulgação para conquistar principalmente o apoio da massa popular; e a comissão de articulação regional, sob a coordenação do professor Edivaldo Bernardo, está articulando a realização de encontros regionais. O primeiro deverá acontecer em Santarém e os demais em cidades estratégicas da região Oeste do Pará.
Razões - O Movimento pela Dignidade partiu da iniciativa das principais entidades empresariais de Santarém diante da grave crise enfrentada em todos os setores da economia. Começando pelo setor madeireiro, onde as demissões de trabalhadores já ultrapassam as 500, com várias empresas paradas, atingindo o comércio com elevado índice de inadimplência. O setor de grãos está com um grande volume de produção sem ter onde estocar. Além disso, muitos produtores estão impedidos de produzir por falta de documentação fundiária e devendo para os bancos.
Na outra extrema estão as leis ambientais que engessam toda a economia, priorizando o extrativismo. Os governos federal e estadual lançaram o manto do abandono sobre a região e não realizam obras capazes de ajudar no desenvolvimento. Fazem apenas obras paliativas para atender a grita internacional contra a devastação ambiental que é monitorada por ONGs do mundo inteiro instaladas na região. Diante de tudo isso, a idéia é fazer um levante regional que signifique uma reação popular a tudo isso, desenvolvendo campanhas mensais sobre temas específicos, com manifestações de protesto e busca de soluções.
Comentário do blog: não serei eu a melar qualquer movimento que traga desenvolvimento para a região, mas infelizmente estou cético em relaçao a mais este movimento, pois acho que nosso problema é a falta de lideranças comprometidas REALMENTE com o desenvolvimento. A crise é crônica e só fica evidente cada vez que chega uma eleição. A Associação Comercial tem se esforçado para ser o vetor destas forças, mas sinceramente, não tem sido competente para aglutinar a grande massa. Por outro lado, os movimentos sociais estão ineptos e nossos políticos continuam pensando em seus umbigos. Conclusão: vamos continuar sem representação política e os sonhos de desenvolvimento continuarão adiados. Apesar de tudo, acredito que um dia chegaremos lá. Só não sei quando...
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