O Tribunal do Júri da 6ª Vara Penal volta a se reunir nesta sexta-feira, 02/06/2006, à partir das 08h00, sob a presidência do Juiz de Direito Dr. Leonel Figueiredo Cavalcanti, para julgar o motorista Charles Pereira Lima, 37 anos, acusado de matar seu colega de trabalho em 01/04/2000, o também motorista Wenilton Marques Pinto, que tinha 36 anos à época do crime.
Os dois trabalhavam na Serraria Moaçara, de propriedade do pai de Charles, e segundo consta no processo havia uma animosidade entre eles em virtude do acusado acreditar que o colega teria retirado madeiras da serraria para negociar sem o conhecimento de seu pai.
Wenilton, no dia do crime, saiu da serraria em direção à fazenda do patrão, na rodovia Santarém-Curuá-una, e foi encontrado morto dentro do caminhão na manhã do dia seguinte, às proximidades da ponte do Urumari, com dois disparos na cabeça e no tórax.
Segundo testemunhas, o acusado teria sido visto saindo do local do crime em atitude suspeita e uma bolsa do acusado, foi encontrado no mesmo local. O réu nega o delito e durante todo o processo, respondeu ao crime em liberdade.
A acusação estará a cargo de um promotor da 1ª Promotoria Criminal de Justiça e a defesa será dos Drs. Cláudio Araújo Furtado e Edinaldo Luiz da Mota, defensores públicos. Este é o 4º júri realizado este ano pela 6ª Vara Penal, havendo a previsão de mais dois júris neste primeiro semestre, nos dias 09/06 e 30/06.
Os dois trabalhavam na Serraria Moaçara, de propriedade do pai de Charles, e segundo consta no processo havia uma animosidade entre eles em virtude do acusado acreditar que o colega teria retirado madeiras da serraria para negociar sem o conhecimento de seu pai.
Wenilton, no dia do crime, saiu da serraria em direção à fazenda do patrão, na rodovia Santarém-Curuá-una, e foi encontrado morto dentro do caminhão na manhã do dia seguinte, às proximidades da ponte do Urumari, com dois disparos na cabeça e no tórax.
Segundo testemunhas, o acusado teria sido visto saindo do local do crime em atitude suspeita e uma bolsa do acusado, foi encontrado no mesmo local. O réu nega o delito e durante todo o processo, respondeu ao crime em liberdade.
A acusação estará a cargo de um promotor da 1ª Promotoria Criminal de Justiça e a defesa será dos Drs. Cláudio Araújo Furtado e Edinaldo Luiz da Mota, defensores públicos. Este é o 4º júri realizado este ano pela 6ª Vara Penal, havendo a previsão de mais dois júris neste primeiro semestre, nos dias 09/06 e 30/06.
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