Para isso, falta a licença ambiental, expedida pela Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam). “Não é intenção do Ibama retirar esses animais da região, contudo é preciso seguir a legislação”, explicou o gerente, uma vez que não há nenhum criador regulamentado na região. Contudo, há alguns anos, a FIT tornou-se fiel depositária do Ibama e recebia diversos animais apreendidos pelo órgão e que necessitavam de cuidados".
Trecho da matéria da jornalista Jeane Oliveira, da sucursal do Diário do Pará em Santarém, publicada hoje e que mostra o encerramento pacífico de um conflito entre duas instituições, por causa da insensibilidade burocrática do Ibama que ameaçou os cerca de 150 animais silvestres. Entre eles havia gaviões reais, macacos-aranha de testa branca e de testa vermelha, antas, pacas, cutias, jaguatiricas, sagüis e araras, que seriam levados para São Paulo.
Foi preciso uma manifestação de estudantes para amolecer o coração do gerente do Ibama.
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