O Tribunal do Júri volta a se reunir nesta sexta-feira, 28 de abril, no segundo julgamento da 1ª temporada de júris da 6ª Vara Penal, sob a presidência do juiz Leonel Figueiredo Cavalcanti (foto).
Será julgado Nilton Gonzaga de Sousa, goiano, 45 anos, que encontra-se recolhido na Penitenciária de Cucurunã, acusado de ter assassinado a tiros de espingarda calibre 20, o jovem José Ailton da Silva, motorista, 26 anos, filho de Luiz Miguel da Silva e Maria Luíza da Silva, que residia na Avenida Plácido de Castro, 627, Caranazal. O crime ocorreu na noite de 10 de junho de 1995, na avenida Sérgio Henn, no bairro da Nova República.
O acusado, ao ser preso em flagrante, alegou à época dos fatos que era vigia de uma obra e que teria sido agredido por um grupo de jovens que passava pelo local e que, mesmo ferido, conseguiu pegar uma espingarda e atirar em um destes agressores, matando-o.
Uma cunhada da vítima, ouvida pela polícia, contou outra versão afirmando que passava no local vindo de uma festa com uma prima e com Ailton e que o vigia estava sendo realmente agredido por outras pessoas, e ferido, de posse de uma espingarda, teria investido contra a vítima acreditando que esta fosse um de seus agressores, matando-a e em seguida aplicando-lhe coronhadas na cabeça com a espingarda.
Nilton, conhecido como "Goiano", recebeu o benefício da Liberdade Provisória em 21/07/1995, mas como não foi mais encontrado para ser intimado da Sentença de Pronúncia que o levou ao Tribunal do Júri, teve sua Prisão Preventiva decretada em 09/05/2003, mas já se encontrava preso naquele momento na Penitenciária de Cucurunã pelo envolvimento em outro crime que teria cometido em Monte Alegre.
"Goiano" será defendido pelo Defensor Público Cláudio Araújo Furtado e acusado pelo Promotor Público da 1ª Promotoria de Justiça Criminal, a ser indicado pelo Ministério Público. Ele será julgado pelo crime de Homicídio Simples (artigo 121, caput, do Código Penal Brasileiro), podendo pegar de 6 a 12 anos de prisão.
O julgamento começa às 8 horas da manhã de sexta-feira, no salão do Tribunal do Júri, no Fórum de Santarém.
Será julgado Nilton Gonzaga de Sousa, goiano, 45 anos, que encontra-se recolhido na Penitenciária de Cucurunã, acusado de ter assassinado a tiros de espingarda calibre 20, o jovem José Ailton da Silva, motorista, 26 anos, filho de Luiz Miguel da Silva e Maria Luíza da Silva, que residia na Avenida Plácido de Castro, 627, Caranazal. O crime ocorreu na noite de 10 de junho de 1995, na avenida Sérgio Henn, no bairro da Nova República.
O acusado, ao ser preso em flagrante, alegou à época dos fatos que era vigia de uma obra e que teria sido agredido por um grupo de jovens que passava pelo local e que, mesmo ferido, conseguiu pegar uma espingarda e atirar em um destes agressores, matando-o.
Uma cunhada da vítima, ouvida pela polícia, contou outra versão afirmando que passava no local vindo de uma festa com uma prima e com Ailton e que o vigia estava sendo realmente agredido por outras pessoas, e ferido, de posse de uma espingarda, teria investido contra a vítima acreditando que esta fosse um de seus agressores, matando-a e em seguida aplicando-lhe coronhadas na cabeça com a espingarda.
Nilton, conhecido como "Goiano", recebeu o benefício da Liberdade Provisória em 21/07/1995, mas como não foi mais encontrado para ser intimado da Sentença de Pronúncia que o levou ao Tribunal do Júri, teve sua Prisão Preventiva decretada em 09/05/2003, mas já se encontrava preso naquele momento na Penitenciária de Cucurunã pelo envolvimento em outro crime que teria cometido em Monte Alegre.
"Goiano" será defendido pelo Defensor Público Cláudio Araújo Furtado e acusado pelo Promotor Público da 1ª Promotoria de Justiça Criminal, a ser indicado pelo Ministério Público. Ele será julgado pelo crime de Homicídio Simples (artigo 121, caput, do Código Penal Brasileiro), podendo pegar de 6 a 12 anos de prisão.
O julgamento começa às 8 horas da manhã de sexta-feira, no salão do Tribunal do Júri, no Fórum de Santarém.
Mas que expressão mais triste esse juiz tem, hem? Pensei até que ele era o réu!
ResponderExcluirNão se deve julgar um livro pela capa, cara Fátima. Não porque trabalho com o Dr. Leonel, mas ele tem demonstrado por suas atitudes como juiz que nada tem de réu! Muito pelo contrário.
ResponderExcluirPor outro lado, é muito comum que autoridades sérias evitem ser flagradas com sorrisos no rosto, principalmente um juiz que precisa demonstrar austeridade.